Entre tanta leituras chega-nos a vez de Rainha Njinga, um romance histórico de John Bella. Os factos narrados repõem uma certa beleza do passado e oferecem paisagens espirituais da identidade e da valorização da cultura nacional. É surpeendente, mas também é o significado da persistência de uma escrita que começou, sabemo-lo bem, com a poesia. Agrada desde o ponto que deslumbra o imaginário, com a certeza de que o autor pode certamente melhorar na elaboração interna do texto e na dotação de um efeito estilístico, em busca da sua originalidade. Três estrelas para o romance.
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